Educação e Turismo Pedagógico: As Possíveis
Relações no Processo de Ensino/ Aprendizagem para os alunos do Ensino Fundamental
do primeiro ao nono ano da Rede Pública Municipal de Ensino em Camboriú-sc.
Teresinha Aparecida Dalla Rosa
Introdução
O
turismo tem sua origem histórica na antiga Grécia, onde Heródoto, conhecido
como pai da história, foi talvez um dos primeiros viajantes da Terra. Como ele,
muitos gregos se deslocavam motivados pela religiosidade, visitando santuários
ou participando de competições esportivas, tais como os jogos olímpicos. A
ligação entre o que se poderia chamar de pólo turístico e as cidades emissoras
desses viajantes era feita por estradas que irão desempenhar papel importante
não só para esse incipiente turismo, mas para o estabelecimento do comercio e
para o empreendimento de novas conquistas territoriais. No império romano foram
às famosas “vias” que permitiram o surgimento da procura pelas Termas. Essa
busca irá exercer a mesma função motivadora religiosa identificada nos antigos
gregos, porém voltada para o lazer ou a terapia.
Mas
a derrocada do império romano, com a chegada dos bárbaros inaugurou um período
obscuro para esse turismo inicial, que somente voltara a se manifestar no
inicio do século XI. Esse ressurgimento deveu-se, por sua vez, ao surto de
prosperidade, principalmente do setor agrícola, obrigando o produtor a negociar
o excedente, o que propiciou o aparecimento de uma economia de mercado. É
quando surgem as importantes feiras de produtos agrícolas, revitalizando os
antigos lugares de peregrinações.
É
na França, em torno de 1550, que surge o primeiro guia de estradas pioneiro no
mundo, sendo seu autor Charles Estienne. Com essa sinalização de estradas,
roteiros e indicações oportunas aos viajantes, os deslocamentos tornam-se mais
freqüentes; surgem então os primeiros albergues e estalagens ao longo dessas
estradas, como verdadeiros pontos de apoio aos viajantes. E assim, no inicio
dos anos do século XVIII, são organizados os primeiros transportes coletivos na
França sob o reinado de Francisco I.
Entretanto, será no século XX, principalmente com o
advento da indústria automobilística e da aeronáutica, que o turismo tomará
grandes dimensões. Se, por um lado, a conquista tecnológica permitiu a explosão
do turismo de massa, por outro, isso foi possível em decorrência de outras
conquistas sociais como, por exemplo, o direito do trabalhador a férias
remuneradas. Alem disso, o próprio desenvolvimento econômico de
algumas nações propiciou o grande “boom” do turismo, transformando-o na maior
atividade econômica da atualidade.
Turismo em Espaços Rurais.
A
origem do turismo em espaços rurais estaria, conforme Portuguez (1999), na
prática da hospedagem em propriedades rurais, cuja gênese está associada à
necessidade de abrigar viajantes que circulavam por regiões norte-americanas pouco
povoadas e, ao mesmo tempo, de paisagens consideradas atrativas para o turismo.
A inexistência de meios de hospedagem nessas áreas teria instigado
proprietários de fazendas, residentes nessas regiões, a abrir suas propriedades
para o pouso daqueles viajantes. Essas propriedades indica Portuguez, foram
chamadas de farm houses.
Hoje,
recebem denominações como working farm,
guest farm, ranch resort, lodge resort, entre outras.
A
década de 1960 é o período a partir do qual as diversas modalidades de turismo
em espaço rural se projetaram em todo o mundo, embora se possa reconhecer que,
em décadas anteriores, experiências de turismo em espaço rural já teriam
acontecido (Portuguez, 1999).
O
turismo em espaços rurais pode abarcar a visitação a propriedades rurais, com
ou sem pernoite, e o envolvimento ou não do turista com as práticas rurais
comumente presentes nesses espaços. O turismo pode ter benefícios importantes
como a promoção da melhoria da qualidade de vida de populações rurais e a
redução do fluxo e dos efeitos do êxodo rural (Portuguez,1999).
Turismo Meio
Ambiente e Sustentabilidade.
O
debate sobre o conceito de turismo sustentável é um fenômeno dos anos 90.
Todavia, suas origens repousam no conceito mais amplo de desenvolvimento
sustentável que convive conosco há muitos séculos.
Por
“sustentável” geralmente queremos dizer “ desenvolvimento que satisfaz nossas
necessidades hoje, sem comprometer a capacidade das pessoas satisfazerem as
suas no futuro”. Trata-se, portanto, de uma perspectiva a um prazo mais longo
que o usual ao tomarmos decisões, e envolve uma necessidade de intervenção e
planejamento. O conceito de sustentabilidade engloba claramente o meio
ambiente, as pessoas e os sistemas econômicos.
Enquanto
o termo “sustentável” só passou a ser usado explicitamente nos últimos 20 ou 30
anos, as idéias que o sustentam nasceram, por exemplo, nos modelos mais remotos
de planejamento urbano. Talvez possamos concluir que algumas das primeiras
tentativas de se alcançar o desenvolvimento sustentável tenham sido as cidades
e as metrópoles que foram planejadas e desenvolvidas pelos romanos.
A
industrialização no Reino Unido transformou a economia e a sociedade bem como o
meio ambiente natural. Reconhecia-se que se ela não fosse controlada, o
processo poderia destruir o meio ambiente físico, e levar a uma qualidade de
vida muito insatisfatória para a população. Isso resultou no crescimento de
povoações “modelo”, tais como New Lenark, Saltaire e Port Sunlight, construídas
por industriais paternalistas que tentavam oferecer boas condições de vida. Ao
mesmo tempo, outros empresários desenvolveram parques para garantir às gerações
futuras algum espaço verde no centro das cidades industriais. O desejo de
salvaguardar o ambiente e promover a igualdade social também estimulou o aumento
de movimentos surgidos no Reino Unido em 1898 para formar “cidades-jardins”,
que eram constituídas de gramados, árvores e espaços livres em vez de fabricas.
Somente
a partir dos anos 60 a
questão do desenvolvimento sustentável também se tornou uma questão importante
no chamado “terceiro mundo”. À medida que os paises da Ásia e África obtinham
sua independência, eles estavam decididos a preencher a lacuna de riquezas
entre seus paises e as nações desenvolvidas. Alguns deles tomavam uma
perspectiva puramente em curto prazo e partiam para a exploração de seus
recursos naturais com vistas a um lucro imediato. Outros tentavam partir de uma
perspectiva em longo prazo e discutiam sobre como o desenvolvimento poderia
acontecer de uma maneira mais sustentável.
Turismo
Sustentável.
A
expressão “turismo sustentável” começou a ser usada a partir do final dos anos
80, quando os estudantes de cursos superiores e os profissionais de turismo
começaram a considerar as implicações do Relatório Brundtland em suas próprias atividades.
Contudo, as expressões “questões verdes” e “turismo verde” eram usadas mais
comumente naquela época.
Uma
importante conferência em Leeds, em 1990, sobre o que seria agora chamado de
turismo sustentável, por exemplo, foi chamada de “Gradações de Verde”. O uso da
expressão “turismo verde” refletia o aumento do interesse em questões
ambientais no final dos anos 80 e o crescimento de “políticas verdes” no Reino
Unido, na Alemanha e na França.
Sabe-se
que o conceito de desenvolvimento sustentável tem claras implicações sociais e
econômicas, entretanto, a ênfase no debate ainda tende a enfocar
predominantemente o meio ambiente físico. De certa forma isso é compreensível,
pois os impactos do turismo no meio ambiente são facilmente visíveis, e sabemos
que o meio ambiente é um recurso limitado. Contudo, é claro que à medida que a
ação do homem dá forma ao meio ambiente físico, qualquer tentativa de
administrar o impacto ambiental deve abranger os sistemas econômicos e as
necessidades da sociedade em geral e das comunidades locais, em especial, por
fim não é possível negar que os problemas ambientais nada mais são que a
materialização, no espaço, das distorções e contradições presentes nas relações
sociais, em toda medida, portanto, relativa à melhoria da qualidade ambiental,
preservação de dada área, despoluição de um rio, rodízio de automóveis, será
sempre um paliativo, as ações produzidas pelo homem, e que irreversivelmente
revertem-se no ambiente, de maneira positiva ou negativa.
Assim, o turismo verde deve incluir a redução dos
custos e a maximização dos benefícios ambientais,criando muitos benefícios
para a indústria do turismo como, por exemplo: a geração de emprego para
populações locais; diversificação da economia, distribuição mais justa dos
benefícios, e também do ponto de vista do meio ambiente o turismo sustentável
demonstra a importância dos recursos naturais e culturais para
a economia de uma comunidade e seu bem-estar social, e pode ajudar a
preservá-los.
Turismo Ecológico e Rural, Meio Ambiente
e Educação em Camboriú-sc.
A cidade de
Camboriú-sc possui em sua área rural cerca de 120Km2 de Mata
Atlântica em estado de preservação, com belas paisagens, muitas nascentes e
cachoeiras o que estimula a atividade turística, com hotéis fazenda, pousadas,
pesque-pagues, turismo de aventura, entre outras boas atrações.
Com tantas possibilidades e atrativos, foi criado no ano de 2005 o Projeto “Natureza Preservada, Cidadão Feliz”, em parceria com a Prefeitura Municipal de Camboriú através da Secretaria de Educação e Cultura. Este Projeto busca relatar as possibilidades frente ao desenvolvimento do Turismo Ecológico e Rural no município de Camboriú-sc, bem como identificar e descrever as transformações realizadas neste espaço geográfico e a contribuição que a atividade turística pode oferecer a população local. Os alunos do Ensino Fundamental da Rede Pública Municipal inserem-se neste processo através de um currículo mais flexível que busca integrar o cotidiano local e o saber escolar de forma mais significativa, através de aulas passeio os alunos são levados a campo para vivenciar o que aprendem em sala relacionando teoria e prática, todas as aulas passeio acontecem na área rural do município onde estão localizados os equipamentos turísticos em funcionamento.
Com tantas possibilidades e atrativos, foi criado no ano de 2005 o Projeto “Natureza Preservada, Cidadão Feliz”, em parceria com a Prefeitura Municipal de Camboriú através da Secretaria de Educação e Cultura. Este Projeto busca relatar as possibilidades frente ao desenvolvimento do Turismo Ecológico e Rural no município de Camboriú-sc, bem como identificar e descrever as transformações realizadas neste espaço geográfico e a contribuição que a atividade turística pode oferecer a população local. Os alunos do Ensino Fundamental da Rede Pública Municipal inserem-se neste processo através de um currículo mais flexível que busca integrar o cotidiano local e o saber escolar de forma mais significativa, através de aulas passeio os alunos são levados a campo para vivenciar o que aprendem em sala relacionando teoria e prática, todas as aulas passeio acontecem na área rural do município onde estão localizados os equipamentos turísticos em funcionamento.
A
temática Ambiental é abordada a todo o momento, uma vez que é proposta do
Projeto sensibilizar os alunos quanto à importância da preservação do meio
ambiente e do estabelecimento de relações harmônicas entre o homem e o meio do
qual faz parte. Conhecendo as características e qualidades do meio, as pessoas
são capazes de se sensibilizar para sua preservação, ou seja, só protegemos
aquilo que amamos e valorizamos. Através do ato de observar, sentir e refletir
a partir de situações que fazem parte da realidade irá contribuir grandemente
para a formação de pessoas mais críticas e preocupadas com a realidade de nosso
planeta.
Neste espaço, é fundamental o papel do professor, que é quem detém o
conhecimento dos conteúdos estudados no dia - a - dia do aluno. E assim
promover a interação do aluno com o meio natural e com meios sociais
diversificados, contribuir para que o ensino seja dado de forma mais
contextualizada, conferindo um sentido ainda maior para a aprendizagem, além de
aproximar o aluno de algumas questões que estão presentes em nossa sociedade,
mostrando sua co-responsabilidade para manutenção da mesma.
De
acordo com Spínola da Hora e Cavalcanti (2003, p.223), isso não poderia ser
diferente em relação à educação, pois como o turismo é um fenômeno social de
caráter extremamente dinâmico não seria estranho conceber uma modalidade cuja
principal característica fosse não apenas a satisfação da curiosidade por novos
lugares e culturas, mas também o ensino formal propriamente dito.
Para
os autores é a capacidade de promover o desenvolvimento humano, social e
educacional que baliza a utilização do turismo como atividade que serve ao
ensino. Dessa forma, pode-se considerá-lo como grande aliado na educação extra-classe,
contribuindo para que uma grande meta seja realizada: a pedagógica e, como
conseqüência a efetivação do que se denomina Turismo Pedagógico.
Turismo Pedagógico é uma modalidade
relativamente recente no Brasil, quando comparada a outros tipos tradicionais
de turismo. Sua preocupação básica centra-se na melhor maneira de conduzir a
atividade educativa, de forma a alcançar finalidades pedagógicas, por meio da
experiência turística. O Turismo Pedagógico se apresenta como uma possibilidade
de tornar o conhecimento pertinente, contextualizado e real. A viagem é o
elemento motivador para dar encanto à educação. No Turismo Pedagógico, os
diversos saberes e realidades são articulados como necessidade de reconhecer e
conhecer os problemas do mundo, em um ambiente de divertimento e prazeres.
Trata-se
de uma das atividades que mais se harmonizam ao conceito de turismo
sustentável, uma vez que sua motivação é puramente educativa, e a educação
ambiental é praticada nas três dimensões: conceituais, procedimentais e
atitudinais. Além do mais, conhecendo localidades da sua região ou do seu país,
o aluno-turista passa a desenvolver um sentimento de valorização e conservação
dos patrimônios sociais, culturais e ambientais das comunidades, o que torna
possível o desenvolvimento do turismo sustentável.
(...) procurando-se
desenvolver e aprofundar a consciência ecológica por meio da interação e do
respeito à natureza, além da sua conservação, objetivos da educação ambiental.
RODRIGUES, 1997 p. 28.
Turismo Pedagógico sob o
olhar de Freinet.
Célestin Freinet foi um dos primeiros educadores a
defender a ampliação dos olhares das crianças para fora do espaço escolar. Suas
idéias foram consideradas revolucionárias num momento onde o ensino estava sob
a égide da escolástica, sendo que seus trabalhos foram desenvolvidos na França,
num período compreendido entre 1920 e 1966, ano em que faleceu.
Freinet, em seu livro Les dits de Mathieu,
traduzido como “Pedagogia do bom-senso” (1973), trata dos fundamentos da
educação, inspirado na experiência dos homens simples, das crianças e dos
animais, numa busca visível de sinalizar sua prática de professor.
O livro é dividido em partes que ao lê-las, ora
nos parecem histórias, ora parábolas, ora textos filosóficos. Uma dessas
partes, intitulada “Deitaram pedras nos lagos” faz referência à necessidade que
as crianças têm, de jogar pedras nos lagos, [...] “de andar e de correr, de
patinhar nas poças de água, de brincar com o fogo e com a faca, [...] (p. 45)”.
O protesto a tal necessidade, é citado por
Freinet: Inútil desperdício de energia. Então? Iremos obrigar cada homem a
redescobrir o carrinho de mão, a máquina a vapor ou a virtude das sulfamidas?
Homens com prática de crianças acumularam-lhes materiais, classificaram-nas,
agruparam-nas. Para quê deixar a criança tatear, perder-se em inúteis
labirintos!
Existem manuais escolares [...] (DAZY, 1948, apud
FREINET, 1973, p. 45). Ao protesto acima, Freinet comenta: Hoje, toda a gente
sabe andar de bicicleta. Como é possível que almas generosas não hajam
imaginado ainda, para uso das crianças, um manual para ensinar a arte de andar
de bicicleta sem quedas e esmurradelas? Os próprios pedagogos verificaram que
esse manual em nada diminuiria as tentativas e também não evitaria quedas e
arranhões. (FREINET, 1973, p. 45).
Passados mais de sessenta anos, essas questões
ainda são pertinentes de serem refletidas. Atualmente ainda existem muitas
escolas de diferentes graus de ensino que baseiam sua proposta pedagógica em
manuais escolares que se intitulam como facilitadores da aprendizagem. No
entanto, distanciam os alunos da realidade e causam neles, um sentimento de
frustração, por não conseguirem ver sentido no que é ensinado nas escolas.
O Turismo Pedagógico pode ser desenvolvido nas
escolas através de equipes multidisciplinares ou em formato de projetos,
dificilmente os alunos desperdiçam a oportunidade de ultrapassar os muros da
escola e vivenciar outras realidades com fins pedagógicos. As aulas passeio
sempre serão bem recebidas e aproveitadas ao máximo pelos educandos, pois a
oportunidade de relacionar a teoria à prática é fonte motivadora para as
crianças. As viagens e os passeios
incluem aprendizagens que ocorrem através de pelo menos, três momentos: o do
planejamento, isto é, a fase de organização, que deve contar com a participação
dos estudantes, num exercício de democracia, através da escolha do lugar a ser
visitado, da elaboração de regras, da pesquisa sobre o local a ser visitado; o
da execução propriamente dita, através da observação e coleta de dados, da
fruição do prazer de dirigir o olhar para uma paisagem; o das atividades de
retorno, através da sistematização de conhecimentos, de montagens de
relatórios, de organização de painéis com fotos, com desenhos e textos,
podendo-se contar atualmente, com os recursos multimídia advindos dos
computadores e da Internet.
As atividades ligadas ao Turismo Pedagógico são
muito importantes para a formação do senso de processo, isto é, o entendimento
de diferentes aspectos intervenientes na história de um povo e o entendimento
das diversas etapas necessárias para a composição de produtos e de serviço.
Segundo
Barreto (2003), a relação do turismo com a educação está muito além das
semelhanças em seus significados. O ponto principal de aproximação são as
relações sociais existentes nas duas atividades. Em ambos as experiências são
muito significativas para os participantes, e podem conduzi-los a entendimentos
diversos sobre as relações humanas e as formas de compreender e organizar o
mundo.
Considerações
A
prática do Turismo pedagógico tem como intuito promover relações com o ambiente
em sua mais ampla acepção, objetivando a geração de novos conhecimentos, de
forma dinâmica e participativa, aliando teoria e prática de maneira a promover
a interdisciplinaridade e ampliar olhares. Através deste olhar, o Projeto
“Natureza Preservada, Cidadão Feliz”, pode ser entendido como um instrumento
que possibilita a reflexão sobre a política, as práticas e ações
implementadas no âmbito educacional, no sentido de mudar o que precisa
ser aperfeiçoado, e ampliar o olhar e o conhecimento dos aducandos, através de
atividades que sejam estimulantes e prazerosas, pois brincando também se
aprende. O nosso trabalho é levar os alunos a compreenderem o ambiente enquanto
espaço de trocas e construções simbólicas, através do reconhecimento espacial e
cognitivo do lugar escolhido. Deve-se trabalhar com a turma as diversas
possibilidades de experiências que o local oferece aos sujeitos que nela vivem
e transitam tomando como experiência a capacidade de troca, construção de
valores e aprendizagem a partir da vivência dos alunos.
Referências
BARRETO,
Margatita et.al. Turismo, políticas
públicas e relações internacionais.Campinas,Papirus,2003.
CRUZ,
Rita de Cássia Ariza. Introdução à
Geografia do Turismo. 2ªed. São Paulo, Roca, 2003.
MASINA,
Renato. Introdução ao estudo do turismo
- Conceitos básicos. Porto Alegre,
Mercado Aberto, 2002.
PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Agroturismo e Desenvolvimento Regional.São Paulo,Hucitec,1999.
RODRIGUES.
Adyr, Balasteri. Turismo e Espaço-Rumo a um conhecimento transdisciplinar. São
Paulo, Editora Hucitec, 1997.
SWARBROOKE,
John. Turismo Sustentável: Conceitos e
Impacto Ambiental. 3ªed. São Paulo, Aleph Editora, 2000.
Disponível
em http: www.macau.com.br/ Turismo Pedagógico. Acesso em agosto de
2008.
Disponível
em http: www.google.com.br/ Hórus –
Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº. 03, 2005/
O Turismo Pedagógico e a Possibilidade
de Ampliação de Olhares. Acesso em
julho de 2008